terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Guia Saberes e Práticas da Inclusão (Educação Infantil)
"Os
sistemas de ensino devem se transformar para realizar uma educação
inclusiva, que responda à diversidade dos alunos sem discriminação. Para
apoiar essa mudança,o Ministério da Educação, por intermédio da
Secretaria de Educação Especial, elaborou uma Coleção – ora apresentada
em sua 2.ª edição, revisada – composta por nove fascículos. São temas
específicos sobre o atendimento educacional de crianças com necessidades
educacionais especiais, do nascimento aos seis anos de idade. O
objetivo é qualificar a prática pedagógica com essas crianças, em
creches e pré-escolas, por meio de uma atualização de conceitos,
princípios e estratégias. Os fascículos são os seguintes:
1. Introdução
2. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem ou Limitações no Processo de Desenvolvimento
3. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem – Autismo
4. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem – Deficiência Múltipla
5. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Deficiência Física
6. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Surdocegueira / Múltipla
Deficiência Sensorial
7. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Surdez
8. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Deficiência Visual
9. Altas Habilidades / Superdotação
Esperamos que este material possa ser estudado no conjunto, e de forma compartilhada, nos programas de formação inicial e/ou continuada de professores da educação infantil. E que os conhecimentos elaborados no campo da educação especial colaborem para que as crianças com necessidades educacionais especiais tenham acesso a espaços e processos inclusivos de desenvolvimento social, afetivo e cognitivo. É esse o nosso compromisso."
1. Introdução
2. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem ou Limitações no Processo de Desenvolvimento
3. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem – Autismo
4. Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem – Deficiência Múltipla
5. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Deficiência Física
6. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Surdocegueira / Múltipla
Deficiência Sensorial
7. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Surdez
8. Dificuldades de Comunicação e Sinalização – Deficiência Visual
9. Altas Habilidades / Superdotação
Esperamos que este material possa ser estudado no conjunto, e de forma compartilhada, nos programas de formação inicial e/ou continuada de professores da educação infantil. E que os conhecimentos elaborados no campo da educação especial colaborem para que as crianças com necessidades educacionais especiais tenham acesso a espaços e processos inclusivos de desenvolvimento social, afetivo e cognitivo. É esse o nosso compromisso."
Claudia Pereira Dutra
Secretária de Educação Especial - MEC
Uma
ferramenta imprescindível para professores, que muitas vezes temos
que lidar com alguma situação especial em sala de aula.Secretária de Educação Especial - MEC
Educação Infantil
Alfabetos
Lindas musiquinhas para trabalhar o alfabeto. Todas elas de curta duração, mas que exemplificam as letras do alfabeto de forma lúdica e divertida!
LISTA DE MÚSICAS DA COLETÂNEA ABC:
- O alfabeto - Patati Patatá
- O alfabeto - Andréa Sorvetão
- O alfabeto - Aline Barros
- O alfabeto - Mara Maravilha
- O alfabeto - Trem da Alegria
- O alfabeto - Althus Especial crianças
- O alfabeto - Ed Wilson e Carlos Cola
- Abecedário da Xuxa - Xuxa
- Aprendendo as letrinhas, aprendendo a contar - Patati Patata
- Todos os sons do alfabeto
- Letrinhas a,e,i,o,u - Cantando e aprendendo
- The Alfabet Song - Os sons do alfabeto cantados em inglês;
- ABC do bicho papão - Trem da Alegria
- Brincando de soletrar - Xuxa
- Be-a-bá - Elba Ramallho
- a,e,i,o,u da floresta
- ABC do Sertão - Luiz Gonzaga
- ABC do Txutxucão
- Melô das letras - Cristina Mel
- A,E,I,O,U dos que amam a Jesus - Cristina Mel.
Massinha de modelar
Receita de massinha de modelar
4 xícaras de farinha de trigo,
1 xícara de sal,
1 e meia xícara de água,
1 colher de (chá) de óleo
Confecção:
Numa tigela, misturar todos os ingredientes, amassar bem até ficar boa para modelar.
Guardar em saco plástico ou vidro bem tampado.
Atenção: Esta receita não precisa ir ao fogo. Não seca ao sol, mas você pode colocar as
peças modeladas numa forma e pedir para um adulto colocar em forno brando para
assar.
Depois de assadas, é só pintar com tinta para artesanato ou tinta preparada por você
através de nossas receitas.
Receita 2
Material:
1:500 g de maisena,
100 g de sal,
uma colher de (café) óleo,
tinta vegetal
Modo de Fazer
Misturar a maisena e o sal. Juntar água suficiente para formar uma pasta.
Pedir para um adulto levar a massa ao fogo, mexendo sempre. Acrescentar o óleo e o
corante.
Guardar em saco plástico ou vidro bem tampado.
Atenção: a massa não deve ser deixada para secar ao sol. Ela se conserva por vários
meses, independente de qualquer produto químico.
Receita 3
Material:
2 xícaras e meia de maisena
1 xícara de sal
meia xícara de água
uma pitada de corante.
Modo de Fazer :
Misturar todos os ingredientes
Pedir para um adulto levar a massa ao fogo em banho-maria até desprender da panela.
Guardar em saco plástico ou vidro bem tampado.
Atenção: a massa não deve ser deixada para secar ao sol. Ela se conserva por vários
meses, independente de qualquer produto químico.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Brincadeiras
Bola-na-Parede
A idéia do jogo é fácil: lançar uma bola contra a parede sem deixá-la cair
no chão. Só que, a cada lançamento, o jogador tem de jogá-la de um
jeito, dizendo uma palavra, assim:
- Primeiro ! (joga a bola e a segura de volta);
- Seu lugar ! (joga a bola e a segura sem sair do lugar);
- Sem rir ! (joga a bola e a segura sem rir);
- Sem falar ! (joga a bola e a segura com a boca fechada);
- Uma mão ! (joga a bola e a segura com a mão direita);
- A outra ! (joga a bola e a segura com a mão esquerda);
- Uma palma ! (joga a bola, bate uma palma e a segura);
- Duas palmas ! (joga a bola, bate duas palmas e a segura);
- Pirueta ! (joga a bola, enrola os braços e a segura);
- Trás para diante ! (bate uma palma atrás e outra na frente antes de
segurar a bola);
- Quietas ! (bate nas coxas com as palmas das mãos, antes de segurara
bola).
Você pode jogar sozinho ou em grupo. Se jogar sozinho, cada vez que
errar tem de começar tudo de novo. Se não, passe a vez quando errar.
Ganha quem fizer primeiro a sequência até o fim.
Filmes pedagogicos
Todo mundo gosta de assistir um bom
filme, principalmente às crianças que gostam de diversão e de conhecer
coisas novas. Atualmente existem diversos filmes infantis que além de ser um divertimento para a criançada também são educativos.
Os primeiros anos de vida de uma criança
são marcados por muitas descobertas e transformações. Por isso é
essencial que toda criança tenha o apoio dos pais e da família, pois
estão na fase do desenvolvimento da personalidade. Hoje vivemos em um
mundo cheio de diferenças econômicas e sociais e a criança precisa ser
educada para que no futuro possam lidar com situações difíceis e se
tornarem bons cidadãos.
Uma excelente maneira de educar as crianças é com filmes infantis educativos que além de distrair e divertir ao mesmo tempo mostra valores importantes para a convivência em sociedade.
Muitos pais e professores ficam com
receio de qual é o melhor filme para uma criança assistir. Foi pensando
na educação das crianças do nosso país que fizemos uma lista com os
melhores filmes infantis educativos.
Confira a lista abaixo com algumas dicas de filmes infantis educativos
- A nova onda do imperador (fala sobre o valor da humildade)
- A era do gelo (fala sobre o valor do amizade)
- O irmão urso (fala sobre o valor da família)
- Vida de inseto (fala sobre o valor da amizade e do trabalho em grupo)
- Formiguinhas (fala sobre o valor da amizade e do trabalho em grupo)
- Bee Movie (fala sobre o valor da humildade)
- Os sem floresta (fala sobre o valor da verdade e da amizade)
- O pequeno Príncipe (fala sobre o valor do amor e da amizade)
- A Cigarra e a Formiga (fala sobre o valor do trabalho)
A importância do brincar
O brinquedo na educação: considerações históricas
Tizuko Morchida Kishimoto
O
brinquedo está tão impregnado no nosso cotidiano, que às vezes, parece
que sempre foi valorizado como recurso/instrumento educativo. Mas não é
assim. Neste texto a autora descreve todo o percurso histórico da
valorização do jogo e do brinquedo, ressaltando a sua importância para a
educação pré-escolar.
"Outra característica do século XVIII é a
popularização dos jogos educativos. Antes restritos aos príncipes e
nobres, agora tornam-se veículos de divulgação, crítica e doutrinação
popular. Utilizados para o desempenho de papéis, difusão de idéias e
crítica de personagens, tais jogos penetram no cotidiano popular."
"(...)
Abre-se, assim, um espaço propício ao nascimento da Psicologia
Infantil, que desabrocha, no século XX, com a produção de pesquisas e
teorias que discutem a importância do ato de brincar para a construção
de representações infantis. Estudos e pesquisas de caráter
psicogenético, encabeçados por PIAGET, BRUNER, VIGOTSKY, entre outros,
fecundam relevantes pressupostos para a construção de representações
infantis relacionadas às diversas áreas do conteúdo, influenciando as
atividades curriculares dos novos tempos."
"(...)
Mas é com FROEBEL que o jogo, entendido como objeto e ação de brincar,
passa a fazer parte da história da educação pré-escolar. Partindo do
pressuposto de que, manipulando e brincando com materiais como bola,
cubo e cilindro, montando e desmontando cubos, a criança estabelece
relações matemáticas e adquire noções primárias de Física e Metafísica.
Aliando a utilização de materiais educativos, que denomina dons, ao
canto e às ocupações manuais (recorte, colagem, tecelagem, dobradura
etc.), o pai das atuais caixas de construção elabora uma proposta
curricular para a pré-escola que contém, em seu bojo, a relevância do
brinquedo."
"O desenvolvimento da ciência e da
técnica constitui a fonte propulsora dos jogos científicos e mecânicos.
Surgem jogos magnéticos para ensinar História, Geografia e Gramática.
(...) A expansão dos meios de comunicação, bem como o avanço do comércio
estimulam o ensino de línguas vivas. (...)Os jogos existentes no século
XIX perduram até a I Guerra Mundial, mas com a aproximação da guerra
cresce a oferta de jogos militares. Findo o conflito, jogos militares
dão lugar às práticas esportivas, predominando, no mercado, trens
elétricos, autoramas, bicicletas, patins etc., mostrando a valorização
do esporte em detrimento do militarismo."
"Na
mesma época, a médica italiana Maria MONTESSORI elabora uma metodologia
de ensino destinada às crianças deficientes mentais, empregando
materiais criados por ITARD e SÉGUIN, com o objetivo de implementar a
educação sensorial. Em sua obra, traduzida em Língua Portuguesa como
Pedagogia Científica (1965), há uma relação desses materiais, bem como a
forma de utilização."
"Uma área que recebeu
grandes benefícios com a utilização de brinquedos é a educação de
crianças portadoras de deficiências. Essa prática teve origem no século
XVIII, com a criação de materiais para surdos-mudos, pelo Pe. de l'EPEÉ,
em 1760."
"Esse processo de valorização do
jogo, mais recente, chega ao Brasil na década de oitenta, com o advento
das brinquedotecas, a criação de associações de brinquedotecas, a
multiplicação de congressos, o aumento da produção científica sobre o
tema e o interesse crescente dos empresários em aumentar seu
faturamento, investindo em novos produtos.A importância do jogo na
educação tem oscilado ao longo dos tempos. Principalmente nos momentos
de crítica e reformulação da educação, são lembrados como alternativas
interessantes para a solução dos problemas da prática pedagógica. Tais
oscilações dependem, basicamente, de reestruturações políticas e
econômicas de cada país. Geralmente, em períodos de contestação, de
inquietações políticas e crises econômicas, aumentam as pesquisas e os
estudos em torno dos jogos."
"Este pequeno histórico foi elaborado para atender às seguintes finalidades:
• ressaltar a importância de brinquedos e brincadeiras para a educação pré-escolar;
• subsidiar o aparecimento das brinquedotecas;
•
enfatizar a necessidade de recuperar brinquedos e brincadeiras
tradicionais, bem como sua importância para o desenvolvimento infantil; •
assinalar a presença de propostas psicológicas que permitem a
construção de representações infantis; e
• alertar para o risco do excessivo uso de jogos didáticos que desvirtuam tanto as tarefas do ensino como a natureza do jogo."
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